segunda-feira, 31 de outubro de 2011

"E podem passar dias, semanas, meses, ou quem sabe até anos sem nos vermos mas, o que é verdadeiro fica pra sempre, e eu sei que, independente de qualquer lugar, momento, ou tempo, você vai estar aqui, ao meu lado, e eu estarei aqui também, no meu canto, esperando por você. "

Por: Steffany A.

sábado, 29 de outubro de 2011

"Segue em frente, segue confiante, teu pensamento te move. Uma hora você consegue."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"O que adianta querer lembrar a cor dos olhos dele, se aqueles lindos olhos nem tem olham mais?"

Por: Steffany A.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

"Temos tanto a aprender. E mesmo longe, cada qual sabe a falta que o outro faz. E a cada esquina que traz uma lembrança, o coração aperta, e a vontade de voltar no tempo é maior. E por mais distantes, separados, cada um sabe que, nunca vai deixar realmente o outro ir."

Por: Steffany A.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Quando você sente um aperto no peito, um nó na garganta, uma vontade de chorar, e só precisa de um abraço e não há ninguém pra suprir essa sua necessidade, o que se deve fazer?"

Por: Steffany A.

Diwã do guetto s2’

Minha Princesa, nada chega aos pés do amor que sinto por você. Confesso que nunca conheci uma baiana tão marrenta, ciumenta e orgulhosa como você, mas confesso também que eu nunca senti um amor tão sincero. Ah pequena, realmente não há nada pior do que discutir contigo e ficarmos sem nos falar, me dá um aperto tão grande no peito, é a pior sensação do mundo, juro pra você. É impossível encontrar palavras que sejam capazes de descrever ou traduzir o que eu sinto por você. Eu só quero ter você comigo, pra ser feliz eu só preciso de você ao meu lado, e o resto seja como for, por que eu tenho tanto medo de te perder!
É muito ruim ter de ficar longe de quem a gente mais ama no mundo, e eu te afirmo que me sinto muito mal por não poder estar ao teu lado. Mas nunca se esqueça que eu te amo acima de tudo, minha princesa. Contigo ao meu lado tudo é mais fácil.

“Daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir.” (Caio Fernando Abreu)

Minha, minha, minha só minha & não te divido com mais ninguém *-*

Vidinha dela aqui (L)
"E quem disse que eu espero por você agora? Porque iria te querer ao meu lado? Só por hoje? Só pra agora? Ah não, poupe-me da sua estratégia de desapego. É que às vezes esqueço que você só se recorda de mim, quando esquecem de você, é."

Por: Steffany A.
"Tem gente que não vale a pena, não faz valer a pena. Que tem função de machucar, de fazer sofrer, de não saber amar, e mesmo assim é amado. E mesmo sendo amado, não aprende a conjugar o verbo amar. Não entende, só faz machucar. Pois é!"

Por: Steffany A.
"Existe porão mais escuro que os nossos corações? E pior, nós mesmos somos os nossos próprios carcereiros."


Por: Steffany A.

domingo, 23 de outubro de 2011

"Como diz a Fernanda: Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. Quando preciso sou séria, trabalho como gente grande, mas, quando é recreio, aí vou eu. Tomo pote de sorvete quando tô triste, e quando tô feliz. Choro por muita coisa, ou por nada. Amo verdadeiramente, com todas as letras, sem excessão, sem distinções, sem medo, sem censura. AMO com todas as letras, digo e repito, amo mesmo."


Por: Steffany A.
"Quando te magoam e você cansa de se fingir de forte, só restam as lágrimas."

Por: Steffany A.
"É possível se apaixonar uma segunda vez por uma mesma pessoa? Um amor forte, saudável, mas que ao mesmo tempo parece improvável. É possível?"

Por: Steffany A.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

"Porque a gente nunca perde por amar demais, ou se doar demais. Quem perde é o outro, por não saber receber. Entende?"

Por: Steffany A.

domingo, 16 de outubro de 2011

Sugestões para atravessar Agosto - Caio Fernando Abreu

"Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro - e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente. Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros angúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem:qualquer problema , real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos. Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos - ou precauções-úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade... Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já. Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu - sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados. Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se , e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques - tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire , a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas - coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos. Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter de mais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco."

(Caio Fernando Abreu)

Réquiem por um Fugitivo - Caio Fernando Abreu

“Não que eu tivesse medo. Mas ele era excessivamente pálido. Mesmo sem ter nunca encarado o seu rosto eu já sabia de sua palidez, como sabia de sua frieza sem precisar tocá-lo. Estava ali desde muito tempo, desde antes de mim. Eu o via desde muito pequeno, quando minha mãe abria o guarda-roupa e eu conseguia perceber no meio dos vestidos as suas mãos demasiado longas. No começo não tinha voz para perguntar quem era, o que fazia. E quando finalmente tive voz e tive movimentos, já não era necessária nenhuma pergunta, nenhuma curiosidade. Sabia-o ali, no meio dos vestidos e dos chapéus. Sabia-o ali, pálido e frio, praticamente ausente. Às vezes me comoviam a sua solidão e a sua lealdade: nunca vira minha mãe agredi-lo mas, por outro lado, também nunca a vi tomar conhecimento dele. Nem por isso ele solicitava qualquer atenção. Estava apenas ali, tangível e remoto como a parede do fundo do guarda-roupa.
Quando cresci um pouco ganhei um quarto só para mim, o que impôs uma distância maior entre nós. Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali, quando minha mãe saía e eu ficava sozinho ou quando havia tempestade. Mais ou menos como essa coisa que as pessoas são capazes de sentir por um móvel ou um objeto muito antigos. A única diferença era que eu não admitia que ninguém mais pensasse assim. Para ser mais claro: eu tinha ciúme. Nada sei a respeito de sua vida privada, mas às vezes chegava... por assim dizer... bem, chegava a desconfiar dele com minha mãe. Hoje é a primeira vez que tenho coragem de admitir isso, porque uma coisa terrível aconteceu. Muitas noites eu ficava tenso na minha cama, procurando ouvir ruídos — certos ruídos — no quarto de minha mãe. Para ser justo, devo dizer que nunca ouvi nada. Claro que de vez em quando alguma madeira estalava no teto, algum rato ensaiava uma corrida furtiva, ou acontecia qualquer outro desses rumores noturnos. São coisas corriqueiras essas, que acontecem, suponho, em qualquer casa — e digo suponho porque nunca vivi em outra casa que não a minha. Mesmo sabendo disso, eu me contraía cheio de suspeita e mágoa. Imaginava-os na cama, fazendo amor, e isso me doía mais, muito mais do que qualquer outra coisa, a não ser a que aconteceu hoje de manhã. Minha mãe foi muito correta. É verdade que sempre foi viúva, desde que me conheço por gente, mas é verdade também que nunca me tornou cúmplice de sua viuvez. Devia ter seus problemas, claro, mas nunca me tornou participante deles. Ela os resolvia em silêncio, discreta, sabendo que eu sabia, mas sem me impor absolutamente nada. Inclusive a presença dele, ela não me impôs. Não que o tenha ocultado (e essa atitude me faz ter quase certeza que realmente nada havia entre eles): abria sem dissímulo a porta do guarda-roupa e eu espiava para dentro sem que ela impedisse ou estimulasse. Também nunca me falou dele. Nem dele nem de outro qualquer, de dentro ou de fora do guarda-roupa. Não que não tivesse confiança em mim, na verdade nunca demonstrou isso — nem o contrário. Embora não nos falássemos, ela sempre foi muito educada, muito gentil. Não lembro de tê-la ouvido falar alguma vez em voz baixa ou em voz terna, ou mesmo em qualquer outra voz, mas isso não importa: o essencial é que ela nunca gritou. E se é verdade que não chegamos a ter amor uM pelo outro, é verdade também que não chegamos a ter ódio. Acredito mesmo que tivéssemos descoberto a forma ideal de convivência e comunicação. A vida era muito dura. Não chegávamos a passar fome ou frio ou nenhuma dessas coisas. Mas era dura porque era sem cor, sem ritmo e também sem forma. Os dias passavam, passavam e passavam, alcançavam as semanas, dobravam as quinzenas, atingiam os meses, acumulavam-se em anos, amontoavam-se em décadas — e nada acontecia. Eu tinha a impressão de viver dentro de uma enorme e vazia bola de gás, em constante rotação. A vida só se tornava mais lenta quando, aproveitando a ausência de minha mãe, eu abria devagarinho a porta do guarda-roupa para vê-lo. Não ousava encará-lo: acreditava que seria necessária uma longa aprendizagem antes de submetê-lo à visão da minha face. Não que ela fosse excessivamente feia ou disforme, não se trata disso. Mas é que não havia no meu rosto nada de peculiar ou de interessante, nada que fosse digno de seu olhar. Ele tinha um olhar feito somente para coisas dignas, esclareço. Assim, eu me satisfazia em observar seus pés, suas pernas, até um pouco acima dos joelhos onde repousavam, suspensas, aquelas mãos. E isso era espantoso: os pés, as pernas, os joelhos, as mãos. Era tão maravilhosamente espantoso que eu não suportaria olhar mais adiante, seria demasiado para meus pobres olhos que, ao contrário dos dele, foram feitos para o trivial. Seus pés eram muito magros e estavam descalços. Tinham magníficas falanges de ossos perfeitos e um detalhe que os diferençava de quaisquer outros pés — o segundo dedo era maior que o primeiro, e de uma perfeição indescritível, com sua ponta levemente quadrada e sua unha um pouco azul, como se ele fosse anêmico ou sentisse muito frio. Foi pensando nessa segunda hipótese que, um dia, de cabeça baixa, troquei alguns vestidos de lugar, deixando mais próximo dele o casaco de peles de minha mãe. Acho que não adiantou nada, pois no dia seguinte a unha do segundo dedo continuava azulada, com uma pequena diferença: a meia-lua estava um pouco mais estreita. As suas pernas eu não podia ver, havia aquela roupa branca muito comprida, que escondia inclusive os tornozelos. Ainda assim, podia intuir por baixo do tecido leve a delicadeza de sua ossatura, que se confirmava nas mãos, dignas de qualquer poema, de qualquer tela, de qualquer sinfonia. Sei que fico um tanto ridículo falando delas nesse tom, mas não consigo evitá-lo: quando se quer explicar o inexplicável sempre se fica um pouco piegas. Por isso me eximo de descrevê-las. Digo apenas que estavam ali, paradas, e aqueles pés esplêndidos em muito ficavam lhes devendo. Eram essas mãos que povoavam meus sonhos. Meus sonhos eram repletos dessas mãos, que ora me indicavam caminhos, ora me acariciavam os cabelos, ora dançavam tomadas de vida própria. Acordava assustado com minha própria audácia, chegando a desejar que num dos sonhos elas ensaiassem um gesto mais ríspido para que eu pudesse detestá-las ou temê-las. Mas eram sempre doces, e isso nunca aconteceu. Foi quando minha mãe morreu, ontem à noite. Eu estava deitado no meu quarto quando a ouvi morrendo. Era um som inconfundível: nenhuma das suas caixinhas de música, nenhum dos ruídos noturnos, nenhum de seus amantes conseguira jamais produzir aquele som. Era escuro e rouco como as coisas que não têm depois. Fiquei a escutar por um instante, sem me abalar, pois sabia que ela morreria um dia, como todas as pessoas, e não me atemorizava nem me surpreendia que esse dia fosse ontem, hoje ou amanhã. Depois de escutar durante uns cinco minutos abandonei as flores de cartolina que costumo fazer e fui até seu quarto. Quando cheguei, o som já havia diminuído de intensidade e, quando a toquei, desaparecera por completo. Deduzi que estava morta. Telefonei para o médico, que veio e confirmou minha suspeita, e depois para a funerária, que a encaixotou e levou. Passei a noite mais insone do que de costume. Restávamos, agora, eu e ele. E eu não sabia como tratá-lo, como comunicar a ele o acontecimento. Imaginava que as pessoas como ele fossem difíceis, sensíveis, e ele era tão mais pálido que as gentes que eu costumava ver pelajanela que estava realmente confuso. Hoje de manhã armei-me de toda coragem e abri a porta do guarda-roupa. Ele estava lá, no mesmo lugar. Foi só então que tive a minha suspeita — pois até esse momento não passara de uma suspeita — confirmada. As dúvidas se diluíram e eu tive certeza: tratava-se realmente de um anjo. Não sei se arcanjo ou serafim, mas indubitavelmente, irreversivelmente, inconfundivelmente — um anjo. Olhei-o, então. Acreditei que o momento houvesse chegado, e olhei-o. Confesso que esperava um sorriso ou qualquer outra manifestação dessas de afeto. Mas não houve nada disso. Não pude sequer perceber se era moreno ou louro, castanho ou ruivo. O que aconteceu foi apenas um clarão enorme e um ruído quase ensurdecedor de asas... como se diz mesmo?... ruflando, é isso: um ruído quase ensurdecedor de asas ruflando. Em seguida saiu pela janela aberta, alcançou os galhos mais altos dos plátanos desfolhados e desapareceu. Julguei ainda ouvir a voz dele dizendo que voltaria, mas não explicou quando. Não sei também se disse isso apenas por gentileza, para me consolar, ou se realmente pretende voltar um dia. O que nunca pensei é que pudesse ser assim tão vazia uma casa sem um anjo. Dentro de mim existe alguma coisa que espera a sua volta, de repente, não sei se pela janela ou se aparecerá novamente no mesmo lugar. Para prevenir surpresas, tenho deixado sempre abertas todas as janelas e todas as portas de todos os guarda-roupas. Enquanto não chega, preparo duas coroas de flores: uma para o túmulo de minha mãe, outra para o guarda-roupa que ele habitava.”

(Caio Fernando Abreu)
"Você já esteve tão perdido a ponto de conhecer o caminho e mesmo assim se perder? E você sabia que tinha uma luz no final da estrada, e saia empurrando todos querendo sair desse buraco negro, mas você estava devagar. Um vazio que nada nem ninguém preenche. Você estava tão perdido que estava fora de si próprio. Tudo isso poderia ser tão simples. Mas não é. E continuamos aqui, sozinhos, perdidos, procurando a saída."

Por: Steffany A.
"Vai estar aqui hoje, você me assegura. E amanhã? E depois de dias, semanas, meses, quem sabe até anos, vais estar aqui? Porque estou mecanicamente me convencendo que, eu prefiro a ausência hoje e sempre - quem sabe -, do que uma estrada florida hoje e uma gruta escura amanhã. Não quero me iludir, e não vou me permitir isso, não agora, não hoje, não mais. É como dizia Caio Fernando: quero alguém para sempre, não para momentos."

Por: Steffany A.

sábado, 15 de outubro de 2011

"Vocês acham mesmo que, falando de mim aos cantos estão me fazendo mal? Que o descaso, e a ausência de vocês me faz mal? Que se afastando de mim vão me fazer sofrer? (...) Aprendam uma coisa: a vida ensina! Não preciso sofrer por pessoas que não merecem, o que não acrescenta em nada, tão pouco faz falta. A vida ensina, e a gente aprende."

Por: Steffany A.

Como tudo deve ser - CBJR

Composição: Chorão / Champignhom

{...} Eu não preciso de promessas e acho que você também,
eu não tento ser perfeito e acho que você também.
Dias e noites, pensando no que fiz,
eu sou um vencedor, eu lutei pelo o que eu quis,
mas quando não se pode mais mudar tanta coisa errada,
vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

"De que vale termos um coração se quando mais precisamos dele esquecemos de ouvir suas batidas?"


Por: Steffany A.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"E as promessas? E os segredos? E os planos? E os eu te amo aparentemente sinceros? E a declaração de que seria para sempre? E as brincadeiras? E a intimidade? E os sonhos? E os ciúmes? E as discussões? E os elogios? E as manias? Onde foi parar tudo isso? Tenho que parar com essa minha mania de achar que tudo é como antes. Tenho que abrir os olhos e ver quem realmente se importa comigo, que quer me ver bem, e que me ama."

Por: Steffany A.

domingo, 9 de outubro de 2011

"Cuide do seu coração, já que esqueceu que eu também tenho um, e que ele foi entregue totalmente a você."


Por: Steffany A.

sábado, 8 de outubro de 2011

Saiba valorizar quem te valoriza.

‎" Sabe essa garota que tá dançando lá na pista e você tá babando por ela, amigo? Minha ex namorada. Faz uns três meses que eu terminei com ela. Eu a traí todos os dias. E quando ela dizia que me amava eu ria. Sabe essas roupas coladas e esse cabelo pro lado que ela tá usando aí? Ela costumava usar uma camiseta rosa e um shorts, com o cabelo preso pra trás. Mas ela não conseguia ficar feia, eu só... não sei porque nunca a disse isso. Ela era louca por mim. Me mandava mensagem de bom dia, depois me lembrava de amarrar os cadarços que eu sempre esquecia, colocava sempre na minha agenda os horários do meu dentista e sabe como eu retribuía? Zoava com meus amigos e ficava com umas que passavam de cabelo pro lado e roupa colada, assim, como ela tá hoje. Ela cuidava de mim todo fim da noite, mesmo que eu passasse o dia inteiro ignorando ela… Ela ainda ia lá, dizer que os anjos dela iam cuidar de mim. Era a garota mais grudenta, ciumenta, complicada e estranha que eu já tinha conhecido. Eu gostava mesmo era dessas aí, de ficar uma noite e me darem o telefone errado. Aí eu terminei com ela. Falei que ela era trouxa e burra por acreditar em mim. Dois dias depois, eu vi uma foto dela e chorei. Três dias depois, eu liguei pro celular dela e ela não atendeu. Quatro dias depois, eu fui na casa dela e ela disse que tava ocupada pra falar comigo. Cinco dias depois, eu não tive vontade de sair. No sexto, sétimo e no resto dos meses eu sentia falta dela todos os dias. Até que me puxaram pra uma balada, a mesma que eu ia pra ficar com essas meninas que não querem saber de mais nada a não ser delas mesmas e a encontrei aqui. Linda. Os olhos delas brilhavam. Eu fui falar com ela e ela ficou comigo. Achei que, dessa vez, eu podia tê-la nas mãos de novo, mas dessa vez, para valorizá-la. Pedi seu número do celular novo e ela me deu. Liguei no dia seguinte e a moça da padaria atendeu: Número errado. Chorei de saudade. Arrependimento. Receio. E de saber que a garota que eu ria, se tornou na garota que ria de mim. Pior, a garota que era minha, agora tinha um tanto de caras querendo ser dela e ela querendo aproveitar o tempo que perdeu. Eu fiz a garota dos meus sonhos ser o sonho de todos os garotos por aí. Eu a perdi. E sabe o que ela me falou no começo da festa? Que ela não era trouxa e nem burra de acreditar no amor que eu dizia sentir por ela. E sabe o que dói? Vê-la dançando, rindo e não se preocupando em nenhum momento em olhar pra cá, me ver babando por ela e chorando por nunca ter percebido o quanto ela era importante pra mim, antes. SAIBA VALORIZAR QUEM TE VALORIZA."

(Autor Desconhecido)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Palavras ao vento - Cássia Eller

Composição: Marisa Montes/ Moraes Moreira

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras
"Acho normal lembrar-me de você. Lembrar do teu carinho. De quando você me mandava mensagem que dizia sem dizer: eu sei que já faz tempo mas, ainda amo você! Também me faz bem lembrar que você nunca se alterava. Eram tão raros os nossos momentos! Você dizia que eram bons, e de fato, eram. Eu tenho saudades de mil e uma coisas. Saudades de tudo! É uma saudadezinha gostosa, tranquila, bonita, saudável, de longe. E talvez leve. (...) A minha vontade é te ligar e contar o quanto gosto de você, e como você faz falta. Me declarar, talvez te pedir em namoro. Falar coisas bonitas, rimas encantadoras, frases poéticas. Mas não! Deixa que com o meu coração e os meus sentimentos, eu me entendo."

Por: Steffany A.
"Em quantos pra sempre você já acreditou? Quantas vezes você deu uma segunda chance a uma pessoa e esta não mereceu se quer uma primeira? Por quantas vezes você só precisava que alguém te dissesse: relaxa, eu tô aqui contigo! ? Quantas vezes você amanheceu se detestando e felizmente para sua tranquilidade lembrou que havia gente que gostava de ti? Quantas vezes você se perdeu e, sem saber encontrou o caminho certo? É uma bagunça por dentro e por fora de você mesmo, não é? Você pede por uma boa chuveirada não só por fora, mas sim por dentro. As vezes tudo fica mais simples. Ou não. Mas a esperança insiste..."

Por: Steffany A.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

" (...) Vou me adaptar ao teu jeito. Eu não quero que você tenha amizades somente masculinas, me dê jóias, deixe de estar com os seus amigos pra estar comigo, deixar de assistir o futebol pra fazer minhas vontades... não, não é isso que eu quero! Eu quero que assim, de repente, num dia qualquer, pela manhã você me mande uma mensagem dizendo: Bom dia. E ao final do dia, ao cair da noite, me ligue e diga: É só pra dizer que estou com saudades!"


Por: Steffany A.

sábado, 1 de outubro de 2011

"Temos que ir em frente, levar em consideração tudo que achamos ser certo, tudo que acreditamos estar certo, mesmo que estejamos indo tortos, como as ondas do mar. É importante ir em frente, não abandonar o que se acredita, e fazer o que confia."


Por: Steffany A.
"Cada um que arque com as escolhas que faz. Você toma decisões, você faz escolhas conscientemente, e você próprio está escrevendo o livro de seu destino, afinal, você é responsável pela sua vida, pela consequência de seus atos."

Por: Steffany A.