sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤMeus queridos, em função da festa de final de ano, não postarei no Blog durante alguns dias. Porém, sempre que for possível, estarei aqui para atualizá-lo, e escrever textos novos, claro. Agradeço a compreensão de todos! E boas festas, feliz ano novo!

- Steffany A.
"O medo de ficar sozinha é terrível, avassalador, demolidor, destruidor, tenebroso, faz um vazio por dentro, cria um receio, mexe com seu interior e o exterior também. Ficar sozinha é um dos meus maiores medos, e de muitos outros também, eu sei, mas, diferente daqueles que se juntam à alguém por medo de ficar só, eu obrigatoriamente tenho a necessidade de aprender a ser sozinha do que, ter alguém comigo só pra falar, ele está aqui. Não é isso que eu quero, não é isso que sonhei, isso pra mim não é realidade."

Por: Steffany A.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

"Não tenho mais pressa pro amor, já sonhei tanto com um amor assim, pra agora, demorou um tempo pra perceber que, tudo tem realmente seu tempo, o tempo certo, pra poder dar certo."

Por: Steffany A.
"Nada se compara, não se preocupe ou se importe, lamentações e erros são produtos da memória. Quem poderia ter adivinhado o gosto agridoce que isso teria?"

(Adele)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

"O esquecimento é uma arma vital para fazermos novas descobertas."

Por: Steffany A.
"Sabe o que é? É que eu grilo por coisas que pra você pode ser bobeira mas, pra mim são detalhes preciosos."

Por: Steffany A.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"Nunca se esqueçam de dar amor à qualquer pessoa que encontrar no caminho."


(Anahí Giovanna)
"Então faz assim, anda comigo por uns tempos, depois some sem dar satisfação, muda seu comportamento, acha que eu sou a falsa e a ignorante que não sabe compreender, depois de um tempo, quando tomar na cara e aprender com a vida, não vem atrás de mim não, se era pra ter dado valor deveria ter sido quando ainda me tinha contigo e, espera, olha ao seu redor: está me vendo aí? É, não está, porque eu não estou contigo, não agora, não hoje, não mais."

Por: Steffany A.
"Pare de pensar nele 24h por dia, pare de viver em função dele, de telefonar á cada 2h, de mandar sms toda madrugada, de chamá-lo para sair todos os finais de tarde. Não apareça todo fim de semana na casa dele de surpresa, não marque programas à dois sem avisá-lo, não seja mais uma boba iludida que acha que por amar é amada, ou ainda que seja amada, acha que, isso é pra todo sempre. Não é assim, tudo hoje em dia tem um fim, mas vai uma dica, pare de ser tão auto suficiente, as pessoas gostam do que não tem, e então procuram..."

Por: Steffany A.
"E é como diz a música: eu só vou gostar de quem gosta de mim, por mais que eu goste de alguém, e naturalmente sofra por causa de tal sentimento, sou suficientemente responsável para sair de um sentimento que eu mesmo soube entrar."

Por: Steffany A.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

"Alguns dizem que o amor é um rio; alguns dizem que o amor é uma música boba; alguns dizem que o amor está ao nosso redor, nos eleva para onde pertencemos; alguns dizem que o amor é ouvir risadas durante a chuva, mas...todos nós sabemos que o amor é um sofrimento."


(Gossip Girl)
"E é quando a última luz da cidade se apaga, que você olha pro céu estrelado e pensa, como eu sinto saudades. Mas, saudades de quê? Saudades do que passou, do que sonhei e não realizei, do que aconteceu mas não demorou, do que era pra ser e não foi, do que eu idealizei e não consegui; saudades de tudo, saudades das pessoas, saudades de você... e de mim também!"

Por: Steffany A.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Que o destino não seja obrigado a me trazer um Príncipe por causa dos meus sonhos infantis referentes aos contos de fadas. Às vezes, dentro de um sapo, esconde-se um lindo Príncipe, com a realeza maior que um Príncipe comum."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

"E é numa dessas viradas da vida que, encontramos quem faltava, construímos uma relação, damos devido valor e perdura, perdura por um tempo que não tem nome, mas, popularmente é conhecido como INFINITO."


Por: Steffany A.
"Vai em frente, não se rende, não se prende nesse medo de errar, que é errando que se aprende que o caminho até parece complicado e às vezes tão difícil que você se surpreende quando sente de repente que era tudo muito simples - vai em frente que você entende. Boa sorte, firme e forte, vai com a força da mente. Vai sabendo que não há nenhum peso que você não aguente. Vai na marra, vai na garra, vai em frente. E se agarra no seu sonho com unhas e dentes. Pra saber o que é possível é preciso que se tente conseguir o impossível, então tente!"

(Gabriel O pensador)
"Sou intensa e não conheço o significado da paz. Para mim ela é um barco no meio do oceano sem vento que não vai para canto nenhum. Eu preciso que as coisas aconteçam. Ter paz deve ser muito chato."


(Pitty)

Caio Fernando Abreu (:

"Eu não sou dessas pessoas que usam tática de desapego sempre em todo e qualquer sentimento, não. Eu gosto de ser humana, de sentir, de amar, ser amada, sentir carinho, afeto, compreensão... gosto de aprender, realmente, não gosto muito de quebrar a cara mas, é necessário e querendo ou não, chega um momento da vida, em que tudo é questão de jeito, aprendemos a lidar com tudo, e da melhor forma que convém."

Por: Steffany A.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Humberto Gessinger (:

"É a espera que faz de nós seres sonhadores, criativos, humanos, que pensam, que idealizam, que tombam, caem, se machucam, mas se levantam e voltam a sonhar, a espera de algo que um dia imaginado fora realizado."

Por: Steffany A.
"Admitir que necessita de algo e/ou alguém involuntariamente para existir é a tarefa mais árdua que existe, até porque, nunca se sabe o que o outro vai pensar e tão pouco vai fazer, após escutar uma verdade desse porte."


Por: Steffany A.
“E ler, ler é alimento de quem escreve. Várias vezes você me disse que não conseguia mais ler. Que não gostava mais de ler. Se não gostar de ler, como vai gostar de escrever?"

(Caio Fernando Abreu)
"Essa coisa de você conhecer hoje, bater um papo legal, demonstrar interesse, no outro dia ter um papo mais reto, marcar um encontro - mas não um encontro desses de conhecimento, de querer saber mais sobre, e sim querer sentir o gosto - pois é, um encontro desses que você beija hoje, pode vim a beijar amanhã, e quem sabe depois de amanhã (...) Poxa, hoje é segunda-feira, você passou por ele e não falou, já esqueceu tão fácil, não lembra de 3 dias atrás? É, bem que dizem que, o dia de amanhã não se sabe o que vai ser."

Por: Steffany A.
ㅤㅤㅤㅤ"Tudo isso não é amor, nunca foi, nem será. É melhor que o amor, e ainda não tem nome."

Por: Steffany A.
"Na maioria das vezes, palavras são apenas isto, nada de sinceridade, tão pouca verdade."

Por: Steffany A.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Mesmo quando você faz tudo errado e vai de encontro ao chão, mesmo que eles tenham te avisado pra repensar na sua decisão, mesmo que você pense que está sozinho, eles estarão ao seu lado para te levantar, para te acalmar e te fazer sorrir. Esses são os seus amigos!"

Por: Steffany A.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"Quando o amor é verdadeiro, o sentimento aflora, a gente sente, ganha certeza e é assim, ele cresce, floresce dentro da gente, e depende de nós se ele vai morrer ou não. No meu caso, o que depender de mim ele vai ser tornar sempre cada vez maior, vai crescer, aumentar, dar frutos, quem sabe, e nunca, jamais morrer. Morrer não pode, morrer é proibido, morrer não consta aqui dentro."

Por: Steffany A.
"Isso, brinca com meu coração. Mais depois, quando eu ficar frio, grosso e chato, não me venha com papinho de: Nossa, você mudou."

(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

"Por favor, não me venham com amor de sempre. É, são aqueles amores que fazem da nossa vida uma rotina, e chega um momento que antes de existir algo, você já sabe que vai acontecer. Ah, poupe-me dessa rotina amorosa, todo dia a mesma coisa; vamos combinar assim, segunda a gente sai, na terça ficamos em casa, na quarta não nos falamos, na quinta sentimos saudades, na sexta decidimos nos encontrar, no sábado vamos nos divertir - parque, cine ... -, no domingo podemos viajar, ou quem sabe um programa com os amigos! Poxa, tem tanta coisa dando bobeira no mundo, tanta forma de se divertir, pra que se prender em rotina? Não, eu não quero, eu não vou aceitar um amor de sempre."

Por: Steffany A.
"Tudo isso é tão clichê. Mas qual paixão não é assim?"

Por: Steffany A.
"Um dia a gente vai ter nossa vez, a gente vai se ver, eu vou poder te abraçar e o meu primeiro pensamento será: demorou, mas aconteceu, até que enfim!"

Por: Steffany A.
"Só existem 2 motivos, para alguém se preocupar com você: ou ela te ama muito, ou você tem algo que ela queira muito."

(Jack Sparrow)
"Porque se você põe na cabeça que necessita dele pra viver, se ele te deixar - e isso vai acontecer -, você terá a ideia fixa de que necessita dele, e na realidade, não é verdade, gente não pertence a gente, tão pouco, é motivo de sobrevivência."


Por: Steffany A.

sábado, 10 de dezembro de 2011

"Vamos torcer, vamos zelar, o dia de amanhã tem que começar bem, tem que ser bem, a gente pode isso, podemos tudo, a gente pode sim fazer amanhã começar tudo bem, mas, podemos também fazer com que hoje o dia termine bem."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

"O mundo nunca se volta contra gente, tão pouco as pessoas, a gente é que às vezes se desliga por um tempo, talvez por 5 segundos, e nesse pouco tempo, a gente perde muita coisa; Depois, tudo muda, a gente fica perdido sem saber onde errou, e na verdade, foi o nosso pause quem nos deixou por fora, quem nos fez vacilar."

Por: Steffany A.
"Agora já foi, sossega menina, não vem com essa de que quer tudo de novo como antes, você inventou de mudar, você quis deixar de lado, se sentiu tão up que, passou por cima de tudo e todos, agora quer tudo de volta do mesmo jeito que você encontrou a primeira vez? Poxa, você deveria ter aprendido antes, se cuida do que se quer ao lado, não se deixa escapar, e tão pouco, faz por onde perder."

Por: Steffany A.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

"Vai tempo, ajuda caramba, dá um jeito, mostra a fórmula mágica, ela existe, você sabe que sim, não me deixa na mão, eu sei que tem um jeito, sim, tem um jeito de tirar da cabeça quem não sai do coração."


Por: Steffany A.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"Eu quis tanto que tivesse dado certo, quis tanto que fosse pra sempre, ou pelo menos infinito, quis tanto ser o seu complemento (...) eu quis muita coisa, muita mesmo, e continuo querendo você aqui."


Por: Steffany A.
"Disfarçamos nosso abandono com frases ousadas e sem verdade alguma. O que a gente gostaria de dizer, mesmo, é: me dê sua mão."


(Martha Medeiros)
"A vida não tem pena de você nem de ninguém, ela não vai parar por dez segundos que seja porque você cometeu um erro e precisa consertar."

Por: Steffany A.

sábado, 3 de dezembro de 2011

"Eu já menti muitas vezes, e descobri que mentir por necessidade é compreensivo mas, por opção, é perda de tempo, coisa de gente imatura que não sabe lidar com a verdade."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

"Porque tem coisa que se perde com o tempo e não pode ser recuperado. Por melhor que seja a "nova relação" é como diz a música, nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia."

Por: Steffany A.

domingo, 27 de novembro de 2011

"Sem gramática eu aprendi que saudade não tem tradução, e o que passou, não volta mais. Mesmo recuperando as mesmas pessoas, as mesmas memórias, tudo muda, sempre mudará. "

Por: Steffany A.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

"A idiotice é vital para a felicidade."

(Arnaldo Jabor)
"Se você se depara com momentos muito difíceis em sua vida, tenha certeza que, Deus acredita que você pode demolir as tais dificuldades, e perceber que, está não foi nada comparado ao seu grande potencial."

Por: Steffany A.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"É engraçado como o amor dito pelas pessoas somem de uma hora pra outra, assim do nada, e do nada também nas nossas vidas aparece outro alguém."

Por: Steffany A.
"Você não precisa que as pessoas reconheçam o que fazes, você apenas faz e se garante, opiniões alheias não interferem em nada."

Por: Steffany A.
" (...) Então ela acordou, sentiu os olhos arderem, lembrou da noite difícil que havia passado, das lágrimas que insistiam em escorrer, lembrou da causa, viu as consequências, sentou na cama, respirou fundo, fechou os olhos, apenas sentia a sua respiração, pensou, repensou, pensou novamente, viu que não modificaria nada ficar sentada na cama, então levantou-se, fez sua higiene, vestiu-se adequadamente, na verdade, uma roupa leve, que trouxesse harmonia, sentou na cama mais uma vez, pensou... tomou uma decisão, resolveu mudar! Desceu as escadas às pressas, não quis tomar café, na verdade, nem lembrou. Entrou em seu carro, foi direto à um salão de beleza, cortou o cabelo, tingiu, maquiou-se, resolveu ir às compras, mudou seu estilo, mudou seu jeito, mudou seu andar, resolveu então ir para casa, no caminho viu a praia, decidiu parar, desceu do carro, segurou os seus sapatos e correu em direção aquele imenso azul, sentou na areia, fechou os olhos por 3 segundos, respirou fundo, abriu os olhos e então disse: - Tão lindo é o mar."

Por: Steffany A.
‎"Eu preciso aprender a ser menos. Menos dramática. Menos intensa. Menos exagerada. Alguém já desejou isso na vida: ser menos? Pois é. Estranho. Mas eu preciso. Neste minuto, neste segundo, por favor, me bloqueie o coração, me cale o pensamento, me dê uma droga forte para tranquilizar a alma. Porque eu preciso. E preciso muito. Eu preciso diminuir o ritmo, abaixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesma. Eu preciso respirar. Me aperte o pause, me deixe em stand by, eu não dou conta do meu coração que quer muito. Eu preciso respirar. Eu preciso sentir menos, sonhar menos, amar menos, sofrer menos ainda. Onde está a placa de PARE bem no meio da minha frase? Confesso: eu não consigo. Nada em mim para, nada em mim é morno, nada é pouco, não existe sinal vermelho no meu caminho. E eu vou... Com o coração na mochila, o lápis borrado, o sorriso e a dúvida, a coragem e o medo, mas vou... Não digo: "estou indo", não digo: "daqui a pouco", nada tem hora a não ser agora. Existe aí algum remedinho para não-sentir? Existe alguma terapia, acupuntura, pedras, cores e aromas para me calar a alma e deixar mudo o pensamento? Quer saber? Existe. Existe e eu preciso. Preciso e não quero."

(Fernanda Mello)
"Ele: Olha pra lua…
Ela: Estou olhando, mas por que isso?
Ele: Quando sentir saudades de mim olhe para ela e eu também estarei olhando do outro lado, assim, estaremos sempre juntos, um cuidando do outro, não importa a distância."

(Querido John)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Apenas mudanças

"Ela muda o corte de cabelo, e o pinta de uma nova cor, mais clara, com algumas luzes. Vai ao shopping, compra roupas novas, arrisca com coisas que não usaria nunca, antes, e muda quase metade do guarda-roupa. Descobre uma cafeteria simpática, começa a frequentar toda semana, as vezes sozinha, as vezes não. Passa a usar alguns colares e pulseiras novas, com miçangas e pedrinhas coloridas, reminiscências de uma feira hippie. Para de fotografar, extermina as pretensões e se contenta com a câmera como hobbie. Faz mais uma nova melhor amiga de infância, troca confidências renovadas, estabelece novos laços de afeto. Ele faz uma nova tatuagem, maior que a anterior, mais colorida que a anterior. Troca alguma cadeiras da faculdade, arrisca uma novas, abandona tantas outras. Passa a fumar também quando sóbrio, ao contrário dos hábitos e conceitos anteriores. Apaga, do computador e do Ipod, uma porção de músicas, discos pra nunca mais de ouvir. Em compensação, conhece tantos outros, vira fã de bandas nunca ouvidas antes. Vai a novas festas, alguma nem tão legais assim, mas não consegue mais ficar em casa. E quando os amigos lhes perguntam “tudo bem?”, sorriem com todos os dentes bem brancos, dizem que sim, que está tudo tranqüilo. Mentem. Mentimos."

(Luis Felipe de Abreu)
"Corações partidos, cicatrizes... os corações partidos doem por dentro e tentam nos fazer perceber em que ponto erramos, e até que ponto se foi, e se deve ir; já as cicatrizes são as marcas das nossas conquistas, dos nossos momentos de perseverança, e nunca, jamais com o abandono da fé."

Por: Steffany A.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"Eu acredito assim, que a música te mostra que tudo que passamos em vida, pode e é traduzido em uma letra, em um ritmo, um conjunto, um todo. E nisso, cabe a nós mesmos perceber o que faz parte da lei da vida e, a música decifra nossas sensações, mostra nossos sentimentos, e nos deixa mais em paz com nós mesmos."

Por: Steffany A.
"Amizade é querer o bem, é amar e ser amado, é entender, é estar junto, é sentir falta, saber o significado de saudades, é ligar pra perguntar se está tudo bem, é mandar uma sms desejando boa noite ... Amizade mesmo, é se sentir cuidado, protegido, e saber cuidar do outro."

Por: Steffany A.

sábado, 19 de novembro de 2011

"Você me ensinou a amar de verdade, e hoje eu te digo que meu sentimento é totalmente seu, e por um tempo chamado sempre."


Por: Steffany A.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"Sabe, uma hora você aprende a gostar de uma pessoa, mas não é um gostar simples, qualquer, é gostar de verdade, e você se entrega totalmente ao sentimento. Você vive em função daquela pessoa, se sente obrigatoriamente dependente dela, reza pra ser eterno, promete ser pra sempre, e o que acontece? É, tem vezes que não rola, não dá. Você é trocada, talvez por não ter sido 100% dele, ou ainda seja, porque você foi 100% dele e ele não soube dar valor... Sabe o que mais dói? Ser deixada e mesmo assim continuar aqui, pois o sentimento te domina, ele não mudou, não mudará. É assim que é amor, não é? Você prometeu ser pra sempre, então, veja: o sentimento está aqui. E talvez isso não importe pra ele, e te machuque ainda mais, mas, você sente a falta dele, e é um vazio que ninguém pode preencher. Pois é, você o ama, e está esperando ele aqui, em um dia qualquer."

Por: Steffany A.
"Triste mesmo é se doar por inteiro pra uma pessoa que talvez agora nem lembre seu nome. Pois é."

Por: Steffany A.
"Você se sente triste quando imagina que pode perder alguém que ama, então, muda totalmente em função dessa pessoa, é como se fosse um mal necessário mudar em função de outro, por medo de perder; mas, já pensou que essa mesma pessoa que você tanto se importa pode não dar a mínima pra você e tão pouco ligar se te perder?"

Por: Steffany A.
"Às vezes eu sinto falta, dá saudades... e eu nem sei de quê, não sei mesmo o porque."


Por: Steffany A.

domingo, 13 de novembro de 2011

Salve o amor.

"Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar pra sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio, que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio, que resolve a vida de muitos, o amor das amigas, que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. um amor só pra hoje, sem pacote pra presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu... ensinou. salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, Um amor sem vergonha, sem legenda. salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e o escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado."

(Lia Block)

sábado, 12 de novembro de 2011

"Muita idade não significa maturidade, em alguns casos só valoriza ainda mais a infantilidade."

Por: Steffany A.

domingo, 6 de novembro de 2011

ㅤㅤㅤㅤAos meus amigos.

"Meus anjos *-*, então, o ano já está acabando, daqui a pouco surgem às tais férias que acabam nos distanciando das pessoas que convivemos todo santo dia. Mas eu tô aqui pra agradecer à vocês que fizeram 2011 um ano lindo, cheio de surpresas, acontecimentos, brigas, dias sem se falar, mas acima de tudo, houve tanto amor, tanto afeto, companheirismo (...) eu espero que nunca percamos toda essa relação afetiva que criamos, que continuemos juntos por muito tempo, e caso tenhamos que nos separar, que o esquecimento não atinja nossa memória, nossas lembranças. Eu amo vocês, e tudo que passamos está eternizado."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

"É engraçado como nosso coração certas vezes se comporta. Perceba que, há tantas pessoas perto, que convivemos e gostamos que não nos deixam tão felizes quanto as pessoas mais distantes."


Por: Steffany A.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

"E de repente ele a esquece, e ela fica sem saber como esquecê-lo."

(Autor desconhecido)
"- Realmente eu espero que ele não tenha me esquecido.
- Ué, mas eu lembro-me que, você mesmo pediu que ele a esquecesse, na verdade, parecia mais uma ordem, como se fosse obrigação. E agora, me diz isso?
- Não, não era isso que eu queria...
- Como não? E porque disse?
- Eu só queria sair daquela coisa corriqueira, mudar o hábito, tentar outras formas, visualizar novas oportunidades, queria ver o que eu sentia, conversar comigo mesmo, tentar me entender mais por dentro do que por fora, queria sentir saudades e ...
- E você está sentindo agora, não é?
- Estou, estou sentindo uma falta que me invade e aperta o peito e, meia volta, dá um nó na garganta.
- E você ainda insistiria em duvidar que isso é amor?
- Nunca duvidei. Sempre ouvi eu te amo e senti ser sincero, quando disse, as várias vezes que disse, eram verdadeiras, e ainda continuam sendo.
- Amor de verdade é pra sempre. Pode diminuir mas não deixa de existir ...
- E eu sei tão bem disso. E meu amor só cresce, só aumenta, cada vez mais toma conta de mim, e sinto que um dia não vou controlá-lo.
- Mas então, porque não toma uma atitude? Corre atrás dele, sua felicidade tá escapando e você vai ficar parada, olhando?
- É que, depois do que eu disse, sei que não tenho direito algum de querer que ele me aceite, e sei também que, por mim ele nada mais sente. E se sente, esconde, guardou numa caixa, trancafiou e escondeu, num porão escuro, sujo, solitário, onde nem ele nem ninguém procuraria, e sabe porque? Porque não faz falta.
- E quem te garante isso?
- As atitudes. Ele mudou, ele me deixou de lado, me trocou por outras, e, enfim, tá curtindo a vida, sendo feliz.
- E você pelos cantos forçando um sorriso que não existe?
- O que mais me dói é que, ele dizia me amar, e me amava mesmo. Só que, eu acho absurdo um amor tão grande terminar assim, sei que dei n motivos para ele mas, sei lá, eu esperava um mínimo afeto.
- E não houve nenhum do tipo, não é?
- Houve indiferença, talvez rancor, não sei. Não estou aqui pra decifrar sentimentos de ninguém, até porque, mal-mente entendo os meus.
- Eu ainda acho que ele te ama, só prefere esconder.
- Esconder um sentimento? Uma coisa bonita?
- Sim, foi essa coisa bonita que você desprezou e, você tem noção do quanto ele te amava, e mesmo assim usou de palavras duras, artifícios cruéis, o deixou triste, pra baixo, sem escolha,
o ignorou, teve indiferença, receio, quem sabe até raiva.
- Assumo, senti ódio dele. Mas eu acho que era amor disfarçado. Eu não mais sentia nada, e agora esse sentimento volta, e toma conta de mim.
- É porque é amor verdadeiro, e ele predomina em você.
- Ele fez de mim morada, e agora não consigo tirá-lo.
- E você quer tirá-lo de ti?
- Eu quero ele pra mim, cada vez mais. Mas não só o sentimento, eu quero ele pra mim, eu quero ele de volta. Eu quero o amor que era meu, só meu, e eu por sei lá o quê o desprezei.
- E você não sabe o porque disso, não é? É como diz a música: e quem irá dizer ...
- Que existe razão nas coisas feitas pelo coração, é, exatamente.
- Agora é esperar, minha amiga, eu acho que, tudo se resolve. E eu tenho pra mim que o amor de vocês não acabou.
- Realmente, da minha parte não, já dele, não posso dizer. Mas é que eu sinto tanta falta.
- Eu te entendo. Mas tenta focar em outra coisa, longe dos olhos, longe do coração.
- Ah, longe é saudade, perto é receio. Vais me dizer que isso tem uma resposta? (...)"

Por: Steffany A.
"O tempo muda, as coisas mudam. Filtramos novas idéias, novas pessoas, novos gestos. Conhecemos novos lugares, novas pessoas, novas paixões, amores, amigos (...) Eu acredito que, realmente, precisamos filtrar emoções, querer o bem, e ser de todos. É, todos, ou melhor, tem suas excessões, mas enfim. Eu só queria chegar ao ponto de dizer que, apesar de toda mudança - o que é constante - o que se cuida permanece, o que se cultiva fica perto, o que é verdadeiro é eternizado, e o que a gente ama é amado pra sempre. Pois é, nisso tudo, eu só queria falar, é, eu te amo, e não tenho dúvida alguma, e nem nenhum problema à dizer isso. E repito, eu te amo, eu te amo, eu te amo ..."

Por: Steffany A.
"Términos de relacionamentos... ah, acabou, não deu mais certo. Poxa, claro que deu! Vocês passaram tanto tempo juntos, descobriram qualidades e defeitos um do outro, souberam ver o ponto de afinidade entre ambos, e o fim foi uma consequência do se doar, porque a gente nunca doa cem porcento e, o outro, acaba querendo receber demais. Mas, vejamos, nós não doamos cem porcento nem pra nós mesmos!"

Por: Steffany A.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

"E podem passar dias, semanas, meses, ou quem sabe até anos sem nos vermos mas, o que é verdadeiro fica pra sempre, e eu sei que, independente de qualquer lugar, momento, ou tempo, você vai estar aqui, ao meu lado, e eu estarei aqui também, no meu canto, esperando por você. "

Por: Steffany A.

sábado, 29 de outubro de 2011

"Segue em frente, segue confiante, teu pensamento te move. Uma hora você consegue."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"O que adianta querer lembrar a cor dos olhos dele, se aqueles lindos olhos nem tem olham mais?"

Por: Steffany A.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

"Temos tanto a aprender. E mesmo longe, cada qual sabe a falta que o outro faz. E a cada esquina que traz uma lembrança, o coração aperta, e a vontade de voltar no tempo é maior. E por mais distantes, separados, cada um sabe que, nunca vai deixar realmente o outro ir."

Por: Steffany A.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Quando você sente um aperto no peito, um nó na garganta, uma vontade de chorar, e só precisa de um abraço e não há ninguém pra suprir essa sua necessidade, o que se deve fazer?"

Por: Steffany A.

Diwã do guetto s2’

Minha Princesa, nada chega aos pés do amor que sinto por você. Confesso que nunca conheci uma baiana tão marrenta, ciumenta e orgulhosa como você, mas confesso também que eu nunca senti um amor tão sincero. Ah pequena, realmente não há nada pior do que discutir contigo e ficarmos sem nos falar, me dá um aperto tão grande no peito, é a pior sensação do mundo, juro pra você. É impossível encontrar palavras que sejam capazes de descrever ou traduzir o que eu sinto por você. Eu só quero ter você comigo, pra ser feliz eu só preciso de você ao meu lado, e o resto seja como for, por que eu tenho tanto medo de te perder!
É muito ruim ter de ficar longe de quem a gente mais ama no mundo, e eu te afirmo que me sinto muito mal por não poder estar ao teu lado. Mas nunca se esqueça que eu te amo acima de tudo, minha princesa. Contigo ao meu lado tudo é mais fácil.

“Daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir.” (Caio Fernando Abreu)

Minha, minha, minha só minha & não te divido com mais ninguém *-*

Vidinha dela aqui (L)
"E quem disse que eu espero por você agora? Porque iria te querer ao meu lado? Só por hoje? Só pra agora? Ah não, poupe-me da sua estratégia de desapego. É que às vezes esqueço que você só se recorda de mim, quando esquecem de você, é."

Por: Steffany A.
"Tem gente que não vale a pena, não faz valer a pena. Que tem função de machucar, de fazer sofrer, de não saber amar, e mesmo assim é amado. E mesmo sendo amado, não aprende a conjugar o verbo amar. Não entende, só faz machucar. Pois é!"

Por: Steffany A.
"Existe porão mais escuro que os nossos corações? E pior, nós mesmos somos os nossos próprios carcereiros."


Por: Steffany A.

domingo, 23 de outubro de 2011

"Como diz a Fernanda: Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. Quando preciso sou séria, trabalho como gente grande, mas, quando é recreio, aí vou eu. Tomo pote de sorvete quando tô triste, e quando tô feliz. Choro por muita coisa, ou por nada. Amo verdadeiramente, com todas as letras, sem excessão, sem distinções, sem medo, sem censura. AMO com todas as letras, digo e repito, amo mesmo."


Por: Steffany A.
"Quando te magoam e você cansa de se fingir de forte, só restam as lágrimas."

Por: Steffany A.
"É possível se apaixonar uma segunda vez por uma mesma pessoa? Um amor forte, saudável, mas que ao mesmo tempo parece improvável. É possível?"

Por: Steffany A.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

"Porque a gente nunca perde por amar demais, ou se doar demais. Quem perde é o outro, por não saber receber. Entende?"

Por: Steffany A.

domingo, 16 de outubro de 2011

Sugestões para atravessar Agosto - Caio Fernando Abreu

"Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro - e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente. Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros angúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem:qualquer problema , real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos. Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos - ou precauções-úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade... Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já. Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu - sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados. Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se , e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques - tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire , a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas - coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos. Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter de mais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco."

(Caio Fernando Abreu)

Réquiem por um Fugitivo - Caio Fernando Abreu

“Não que eu tivesse medo. Mas ele era excessivamente pálido. Mesmo sem ter nunca encarado o seu rosto eu já sabia de sua palidez, como sabia de sua frieza sem precisar tocá-lo. Estava ali desde muito tempo, desde antes de mim. Eu o via desde muito pequeno, quando minha mãe abria o guarda-roupa e eu conseguia perceber no meio dos vestidos as suas mãos demasiado longas. No começo não tinha voz para perguntar quem era, o que fazia. E quando finalmente tive voz e tive movimentos, já não era necessária nenhuma pergunta, nenhuma curiosidade. Sabia-o ali, no meio dos vestidos e dos chapéus. Sabia-o ali, pálido e frio, praticamente ausente. Às vezes me comoviam a sua solidão e a sua lealdade: nunca vira minha mãe agredi-lo mas, por outro lado, também nunca a vi tomar conhecimento dele. Nem por isso ele solicitava qualquer atenção. Estava apenas ali, tangível e remoto como a parede do fundo do guarda-roupa.
Quando cresci um pouco ganhei um quarto só para mim, o que impôs uma distância maior entre nós. Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali, quando minha mãe saía e eu ficava sozinho ou quando havia tempestade. Mais ou menos como essa coisa que as pessoas são capazes de sentir por um móvel ou um objeto muito antigos. A única diferença era que eu não admitia que ninguém mais pensasse assim. Para ser mais claro: eu tinha ciúme. Nada sei a respeito de sua vida privada, mas às vezes chegava... por assim dizer... bem, chegava a desconfiar dele com minha mãe. Hoje é a primeira vez que tenho coragem de admitir isso, porque uma coisa terrível aconteceu. Muitas noites eu ficava tenso na minha cama, procurando ouvir ruídos — certos ruídos — no quarto de minha mãe. Para ser justo, devo dizer que nunca ouvi nada. Claro que de vez em quando alguma madeira estalava no teto, algum rato ensaiava uma corrida furtiva, ou acontecia qualquer outro desses rumores noturnos. São coisas corriqueiras essas, que acontecem, suponho, em qualquer casa — e digo suponho porque nunca vivi em outra casa que não a minha. Mesmo sabendo disso, eu me contraía cheio de suspeita e mágoa. Imaginava-os na cama, fazendo amor, e isso me doía mais, muito mais do que qualquer outra coisa, a não ser a que aconteceu hoje de manhã. Minha mãe foi muito correta. É verdade que sempre foi viúva, desde que me conheço por gente, mas é verdade também que nunca me tornou cúmplice de sua viuvez. Devia ter seus problemas, claro, mas nunca me tornou participante deles. Ela os resolvia em silêncio, discreta, sabendo que eu sabia, mas sem me impor absolutamente nada. Inclusive a presença dele, ela não me impôs. Não que o tenha ocultado (e essa atitude me faz ter quase certeza que realmente nada havia entre eles): abria sem dissímulo a porta do guarda-roupa e eu espiava para dentro sem que ela impedisse ou estimulasse. Também nunca me falou dele. Nem dele nem de outro qualquer, de dentro ou de fora do guarda-roupa. Não que não tivesse confiança em mim, na verdade nunca demonstrou isso — nem o contrário. Embora não nos falássemos, ela sempre foi muito educada, muito gentil. Não lembro de tê-la ouvido falar alguma vez em voz baixa ou em voz terna, ou mesmo em qualquer outra voz, mas isso não importa: o essencial é que ela nunca gritou. E se é verdade que não chegamos a ter amor uM pelo outro, é verdade também que não chegamos a ter ódio. Acredito mesmo que tivéssemos descoberto a forma ideal de convivência e comunicação. A vida era muito dura. Não chegávamos a passar fome ou frio ou nenhuma dessas coisas. Mas era dura porque era sem cor, sem ritmo e também sem forma. Os dias passavam, passavam e passavam, alcançavam as semanas, dobravam as quinzenas, atingiam os meses, acumulavam-se em anos, amontoavam-se em décadas — e nada acontecia. Eu tinha a impressão de viver dentro de uma enorme e vazia bola de gás, em constante rotação. A vida só se tornava mais lenta quando, aproveitando a ausência de minha mãe, eu abria devagarinho a porta do guarda-roupa para vê-lo. Não ousava encará-lo: acreditava que seria necessária uma longa aprendizagem antes de submetê-lo à visão da minha face. Não que ela fosse excessivamente feia ou disforme, não se trata disso. Mas é que não havia no meu rosto nada de peculiar ou de interessante, nada que fosse digno de seu olhar. Ele tinha um olhar feito somente para coisas dignas, esclareço. Assim, eu me satisfazia em observar seus pés, suas pernas, até um pouco acima dos joelhos onde repousavam, suspensas, aquelas mãos. E isso era espantoso: os pés, as pernas, os joelhos, as mãos. Era tão maravilhosamente espantoso que eu não suportaria olhar mais adiante, seria demasiado para meus pobres olhos que, ao contrário dos dele, foram feitos para o trivial. Seus pés eram muito magros e estavam descalços. Tinham magníficas falanges de ossos perfeitos e um detalhe que os diferençava de quaisquer outros pés — o segundo dedo era maior que o primeiro, e de uma perfeição indescritível, com sua ponta levemente quadrada e sua unha um pouco azul, como se ele fosse anêmico ou sentisse muito frio. Foi pensando nessa segunda hipótese que, um dia, de cabeça baixa, troquei alguns vestidos de lugar, deixando mais próximo dele o casaco de peles de minha mãe. Acho que não adiantou nada, pois no dia seguinte a unha do segundo dedo continuava azulada, com uma pequena diferença: a meia-lua estava um pouco mais estreita. As suas pernas eu não podia ver, havia aquela roupa branca muito comprida, que escondia inclusive os tornozelos. Ainda assim, podia intuir por baixo do tecido leve a delicadeza de sua ossatura, que se confirmava nas mãos, dignas de qualquer poema, de qualquer tela, de qualquer sinfonia. Sei que fico um tanto ridículo falando delas nesse tom, mas não consigo evitá-lo: quando se quer explicar o inexplicável sempre se fica um pouco piegas. Por isso me eximo de descrevê-las. Digo apenas que estavam ali, paradas, e aqueles pés esplêndidos em muito ficavam lhes devendo. Eram essas mãos que povoavam meus sonhos. Meus sonhos eram repletos dessas mãos, que ora me indicavam caminhos, ora me acariciavam os cabelos, ora dançavam tomadas de vida própria. Acordava assustado com minha própria audácia, chegando a desejar que num dos sonhos elas ensaiassem um gesto mais ríspido para que eu pudesse detestá-las ou temê-las. Mas eram sempre doces, e isso nunca aconteceu. Foi quando minha mãe morreu, ontem à noite. Eu estava deitado no meu quarto quando a ouvi morrendo. Era um som inconfundível: nenhuma das suas caixinhas de música, nenhum dos ruídos noturnos, nenhum de seus amantes conseguira jamais produzir aquele som. Era escuro e rouco como as coisas que não têm depois. Fiquei a escutar por um instante, sem me abalar, pois sabia que ela morreria um dia, como todas as pessoas, e não me atemorizava nem me surpreendia que esse dia fosse ontem, hoje ou amanhã. Depois de escutar durante uns cinco minutos abandonei as flores de cartolina que costumo fazer e fui até seu quarto. Quando cheguei, o som já havia diminuído de intensidade e, quando a toquei, desaparecera por completo. Deduzi que estava morta. Telefonei para o médico, que veio e confirmou minha suspeita, e depois para a funerária, que a encaixotou e levou. Passei a noite mais insone do que de costume. Restávamos, agora, eu e ele. E eu não sabia como tratá-lo, como comunicar a ele o acontecimento. Imaginava que as pessoas como ele fossem difíceis, sensíveis, e ele era tão mais pálido que as gentes que eu costumava ver pelajanela que estava realmente confuso. Hoje de manhã armei-me de toda coragem e abri a porta do guarda-roupa. Ele estava lá, no mesmo lugar. Foi só então que tive a minha suspeita — pois até esse momento não passara de uma suspeita — confirmada. As dúvidas se diluíram e eu tive certeza: tratava-se realmente de um anjo. Não sei se arcanjo ou serafim, mas indubitavelmente, irreversivelmente, inconfundivelmente — um anjo. Olhei-o, então. Acreditei que o momento houvesse chegado, e olhei-o. Confesso que esperava um sorriso ou qualquer outra manifestação dessas de afeto. Mas não houve nada disso. Não pude sequer perceber se era moreno ou louro, castanho ou ruivo. O que aconteceu foi apenas um clarão enorme e um ruído quase ensurdecedor de asas... como se diz mesmo?... ruflando, é isso: um ruído quase ensurdecedor de asas ruflando. Em seguida saiu pela janela aberta, alcançou os galhos mais altos dos plátanos desfolhados e desapareceu. Julguei ainda ouvir a voz dele dizendo que voltaria, mas não explicou quando. Não sei também se disse isso apenas por gentileza, para me consolar, ou se realmente pretende voltar um dia. O que nunca pensei é que pudesse ser assim tão vazia uma casa sem um anjo. Dentro de mim existe alguma coisa que espera a sua volta, de repente, não sei se pela janela ou se aparecerá novamente no mesmo lugar. Para prevenir surpresas, tenho deixado sempre abertas todas as janelas e todas as portas de todos os guarda-roupas. Enquanto não chega, preparo duas coroas de flores: uma para o túmulo de minha mãe, outra para o guarda-roupa que ele habitava.”

(Caio Fernando Abreu)
"Você já esteve tão perdido a ponto de conhecer o caminho e mesmo assim se perder? E você sabia que tinha uma luz no final da estrada, e saia empurrando todos querendo sair desse buraco negro, mas você estava devagar. Um vazio que nada nem ninguém preenche. Você estava tão perdido que estava fora de si próprio. Tudo isso poderia ser tão simples. Mas não é. E continuamos aqui, sozinhos, perdidos, procurando a saída."

Por: Steffany A.
"Vai estar aqui hoje, você me assegura. E amanhã? E depois de dias, semanas, meses, quem sabe até anos, vais estar aqui? Porque estou mecanicamente me convencendo que, eu prefiro a ausência hoje e sempre - quem sabe -, do que uma estrada florida hoje e uma gruta escura amanhã. Não quero me iludir, e não vou me permitir isso, não agora, não hoje, não mais. É como dizia Caio Fernando: quero alguém para sempre, não para momentos."

Por: Steffany A.

sábado, 15 de outubro de 2011

"Vocês acham mesmo que, falando de mim aos cantos estão me fazendo mal? Que o descaso, e a ausência de vocês me faz mal? Que se afastando de mim vão me fazer sofrer? (...) Aprendam uma coisa: a vida ensina! Não preciso sofrer por pessoas que não merecem, o que não acrescenta em nada, tão pouco faz falta. A vida ensina, e a gente aprende."

Por: Steffany A.

Como tudo deve ser - CBJR

Composição: Chorão / Champignhom

{...} Eu não preciso de promessas e acho que você também,
eu não tento ser perfeito e acho que você também.
Dias e noites, pensando no que fiz,
eu sou um vencedor, eu lutei pelo o que eu quis,
mas quando não se pode mais mudar tanta coisa errada,
vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

"De que vale termos um coração se quando mais precisamos dele esquecemos de ouvir suas batidas?"


Por: Steffany A.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"E as promessas? E os segredos? E os planos? E os eu te amo aparentemente sinceros? E a declaração de que seria para sempre? E as brincadeiras? E a intimidade? E os sonhos? E os ciúmes? E as discussões? E os elogios? E as manias? Onde foi parar tudo isso? Tenho que parar com essa minha mania de achar que tudo é como antes. Tenho que abrir os olhos e ver quem realmente se importa comigo, que quer me ver bem, e que me ama."

Por: Steffany A.

domingo, 9 de outubro de 2011

"Cuide do seu coração, já que esqueceu que eu também tenho um, e que ele foi entregue totalmente a você."


Por: Steffany A.

sábado, 8 de outubro de 2011

Saiba valorizar quem te valoriza.

‎" Sabe essa garota que tá dançando lá na pista e você tá babando por ela, amigo? Minha ex namorada. Faz uns três meses que eu terminei com ela. Eu a traí todos os dias. E quando ela dizia que me amava eu ria. Sabe essas roupas coladas e esse cabelo pro lado que ela tá usando aí? Ela costumava usar uma camiseta rosa e um shorts, com o cabelo preso pra trás. Mas ela não conseguia ficar feia, eu só... não sei porque nunca a disse isso. Ela era louca por mim. Me mandava mensagem de bom dia, depois me lembrava de amarrar os cadarços que eu sempre esquecia, colocava sempre na minha agenda os horários do meu dentista e sabe como eu retribuía? Zoava com meus amigos e ficava com umas que passavam de cabelo pro lado e roupa colada, assim, como ela tá hoje. Ela cuidava de mim todo fim da noite, mesmo que eu passasse o dia inteiro ignorando ela… Ela ainda ia lá, dizer que os anjos dela iam cuidar de mim. Era a garota mais grudenta, ciumenta, complicada e estranha que eu já tinha conhecido. Eu gostava mesmo era dessas aí, de ficar uma noite e me darem o telefone errado. Aí eu terminei com ela. Falei que ela era trouxa e burra por acreditar em mim. Dois dias depois, eu vi uma foto dela e chorei. Três dias depois, eu liguei pro celular dela e ela não atendeu. Quatro dias depois, eu fui na casa dela e ela disse que tava ocupada pra falar comigo. Cinco dias depois, eu não tive vontade de sair. No sexto, sétimo e no resto dos meses eu sentia falta dela todos os dias. Até que me puxaram pra uma balada, a mesma que eu ia pra ficar com essas meninas que não querem saber de mais nada a não ser delas mesmas e a encontrei aqui. Linda. Os olhos delas brilhavam. Eu fui falar com ela e ela ficou comigo. Achei que, dessa vez, eu podia tê-la nas mãos de novo, mas dessa vez, para valorizá-la. Pedi seu número do celular novo e ela me deu. Liguei no dia seguinte e a moça da padaria atendeu: Número errado. Chorei de saudade. Arrependimento. Receio. E de saber que a garota que eu ria, se tornou na garota que ria de mim. Pior, a garota que era minha, agora tinha um tanto de caras querendo ser dela e ela querendo aproveitar o tempo que perdeu. Eu fiz a garota dos meus sonhos ser o sonho de todos os garotos por aí. Eu a perdi. E sabe o que ela me falou no começo da festa? Que ela não era trouxa e nem burra de acreditar no amor que eu dizia sentir por ela. E sabe o que dói? Vê-la dançando, rindo e não se preocupando em nenhum momento em olhar pra cá, me ver babando por ela e chorando por nunca ter percebido o quanto ela era importante pra mim, antes. SAIBA VALORIZAR QUEM TE VALORIZA."

(Autor Desconhecido)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Palavras ao vento - Cássia Eller

Composição: Marisa Montes/ Moraes Moreira

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras
"Acho normal lembrar-me de você. Lembrar do teu carinho. De quando você me mandava mensagem que dizia sem dizer: eu sei que já faz tempo mas, ainda amo você! Também me faz bem lembrar que você nunca se alterava. Eram tão raros os nossos momentos! Você dizia que eram bons, e de fato, eram. Eu tenho saudades de mil e uma coisas. Saudades de tudo! É uma saudadezinha gostosa, tranquila, bonita, saudável, de longe. E talvez leve. (...) A minha vontade é te ligar e contar o quanto gosto de você, e como você faz falta. Me declarar, talvez te pedir em namoro. Falar coisas bonitas, rimas encantadoras, frases poéticas. Mas não! Deixa que com o meu coração e os meus sentimentos, eu me entendo."

Por: Steffany A.
"Em quantos pra sempre você já acreditou? Quantas vezes você deu uma segunda chance a uma pessoa e esta não mereceu se quer uma primeira? Por quantas vezes você só precisava que alguém te dissesse: relaxa, eu tô aqui contigo! ? Quantas vezes você amanheceu se detestando e felizmente para sua tranquilidade lembrou que havia gente que gostava de ti? Quantas vezes você se perdeu e, sem saber encontrou o caminho certo? É uma bagunça por dentro e por fora de você mesmo, não é? Você pede por uma boa chuveirada não só por fora, mas sim por dentro. As vezes tudo fica mais simples. Ou não. Mas a esperança insiste..."

Por: Steffany A.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

" (...) Vou me adaptar ao teu jeito. Eu não quero que você tenha amizades somente masculinas, me dê jóias, deixe de estar com os seus amigos pra estar comigo, deixar de assistir o futebol pra fazer minhas vontades... não, não é isso que eu quero! Eu quero que assim, de repente, num dia qualquer, pela manhã você me mande uma mensagem dizendo: Bom dia. E ao final do dia, ao cair da noite, me ligue e diga: É só pra dizer que estou com saudades!"


Por: Steffany A.

sábado, 1 de outubro de 2011

"Temos que ir em frente, levar em consideração tudo que achamos ser certo, tudo que acreditamos estar certo, mesmo que estejamos indo tortos, como as ondas do mar. É importante ir em frente, não abandonar o que se acredita, e fazer o que confia."


Por: Steffany A.
"Cada um que arque com as escolhas que faz. Você toma decisões, você faz escolhas conscientemente, e você próprio está escrevendo o livro de seu destino, afinal, você é responsável pela sua vida, pela consequência de seus atos."

Por: Steffany A.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"Todo mundo querendo demais e ninguém querendo de menos, isso não adianta, pois a vida é um jogo, e no jogo da vida tá faltando malícia, tá faltando coragem, e tá sobrando medo."

(Pedro Bial)

domingo, 25 de setembro de 2011

"O amor que eu te dei já não é como antes, os caminhos não são mais os mesmos, não penso mais da mesma forma, e não tenho os mesmos ideiais de antes. Eu mudei, eu cresci, eu aprendi muito. Hoje eu me renovei, sou nova pessoa, nova criatura. Um dia eu te amei, te amei inexplicavelmente e, você? Você tão pouco ligou. Agora eu não sou mais dependente de você, e és tu quem me dá valor. Engraçado, as coisas mudaram né? O meu sentimento também."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

"Eu não quero, eu não preciso de bens materiais. Ninguém suspeita mas, sou uma pessoa bastante rica. Talvez até milionária. Mas a minha riqueza não é do tipo carro, mansões, dinheiro (...) eu tenho amigos, uma casinha e um cachorro que nunca me abandona."


Por: Steffany A.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

"Ando um pouco para dentro, não sei se você entende. Me fechei um pouco, de tudo. Me abri para mim, me fechei para o resto. Ainda não sei se é certo ou no que vai dar, mas garanto que estou me descobrindo um pouco."

(Caio Fernando Abreu)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Matheus Barros aqui *-* [Você é minha ídola Thé!]

"A vida pode ser muito boa para quem sabe aproveitar sem se preocupar com problemas banais que acarretam nossa mente; sem deixar damos ao menos um suspiro, por isso aproveite cada momento bom e esqueça seus problemas e dificuldades e vera como a vida é bela."

Por: Matheus B.

domingo, 18 de setembro de 2011

"É porque quando se ama uma pessoa qualquer mínima distância é uma eternidade. E eu estou sentindo tanto a sua falta, eu tô me sentindo tão incompleta, tão sem mim, tão sem você. Tão sem nós! Eu só queria você aqui ao meu lado, poder sentir tua presença, ouvir você falar baixinho no meu ouvido, sentir seus abraços, sorrir enquanto você maravilhosamente fala que me ama. É, eu me sinto tão pela metade, tá faltando algo. Tá faltando alguém. Tá faltando você. Por isso, tá faltando eu."


Por: Steffany A.

sábado, 17 de setembro de 2011

"Ao olhar o meu espelho, eu vejo uma garota. Uma garota que, certas horas eu pareço conhecer tão bem, até mais do que ela imagina. Outrora, acho que não sei nada, nem seu nome. Ela não é uma menina problemática, não, não é isso. Mas, durante o dia ela é uma pessoa tão cativante, tão alegre, tão cheia de emoções e, durante a noite, cai a ficha. Ela é totalmente frágil, talvez insegura, e tem medo. Medo do tempo. Ela chora toda a noite, ela revive todo o seu dia, e pensa em tanta coisa, em tantas pessoas, as que estão aqui, e as que já se foram. Ela sente falta de quem já se foi desse mundo, mas, ela sente ainda mais pelas pessoas que estão vivas e, na vida dela estão mortas, infelizmente, sem que ela possa mudar isso. Talvez você esteja se perguntando, e porque ela tem medo do tempo? Eu lhe respondo: ela tem medo deste pois, ele pode apagar a existência dela da vida de tantas pessoas que ela considera importante, ela pode acabar sendo jogada de lado, talvez até esquecida. Engraçado, falando desse jeito, eu aparento conhecê-la tão bem. Mas não se engane, eu não conheço! Ela é misteriosa, tem seus segredos que não conta à ninguém. Talvez por falta de vontade, de confiança, ou de alguém que se interesse em saber. Ela leva a vida assim, tentando ser totalmente independente de tudo e todos, mas nem sempre isso é possível. Ela vive, mesmo sem saber o que quer dizer a doçura do verbo viver."


Por: Steffany A.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"Sabe aquela gangorra que quando criança você via no parquinho e brincava, brincava e brincava? Então, ela vai por instante agora se chamar vida. Sim, vida, pois é assim que acontece: uma hora você está no topo, tem uma vista maravilhosa. Outrora, você está embaixo, em meio a poeira. E sabe o que mais? Por mais que você grite na gangorra, não adianta, querido. Ninguém te escuta. Ou melhor, qualquer um te escuta mas, acredite, ninguém irá se importar em lhe ajudar. Afinal, o problema é seu, então, você resolva sozinho. Não é assim que anda a sociedade hoje em dia? [...] Aliás, há outra coisa na sociedade atual que, não compreendo. Se aprendemos com os erros, porque temos medo de errar? Se estamos totalmente independentes de tudo e todos, porque nos importamos com opiniões e frases alheias? Se a vida é pra ser vivida do nosso jeito, porque paramos de agir por causa dos outros? Sociedade alternativa? Complicada? Estranha? Desumana? Não, acho que não é bem isso. A sociedade só se formou a partir do que nós permitimos."

Por: Steffany A.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


"Porque enquanto as pessoas me machucam, me envenenam, tentam me induzir, eu provo do sangue de cada uma delas, em sigilo, esperando o tempo certo, pra quem sabe então, mostrar as garras."

Por: Steffany A.
"Se me mimar demais, eu enjoou. Se me mimar de menos, eu questiono. Se me amar demais, eu tenho receio. Se me amar de menos, eu grilo. [...] Eu prefiro que esteja tudo na medida certa, nem demais nem de menos, é pedir muito?"


Por: Steffany A.
"Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás. Então eu pego o passado, e transformo em poesia-ou-coisa-assim."

(Caio Fernando Abreu)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

A gente aprende a ser virar sozinho, a não depender de ninguém, a seguir a própria a vida, a tomar decisões que acreditamos ser corretas. Aprendemos até mesmo a viver longe de pessoas que considerávamos essenciais em toda nossa vida. É assim, já que você não me quer mais, estou aprendendo a viver sem você.

Por: Steffany A.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

"E eu sei que nós estamos no mesmo barco, e o nosso porto é desconhecido. Porque hoje se completa alguns meses de viagem e, eu espero que essa viagem não tenha fim. Que a gente supere cada naufrágio, que a gente erga outro barco quando o nosso estiver furado, que sejamos fortes o bastante para conseguir controlar a fúria do mar. Eu espero que a gente nunca, jamais, deixe esse barco afundar, que tenhamos confiança, fé, e amor para reconstruí-lo. E que nada o abale mesmo. Eu espero com tudo isso, poder dizer que nossa relação é como um barco, talvez como uma doença, necessita de cuidados, mas, cuidados fiéis, importantes, doces, e verdadeiros. Eu quero que seja tudo assim, desse jeito. E pra completar, que aja amor, sempre. Aqui, ali, do outro lado do barco, perto da ilha, longe das ondas [...] amor, é isso. Eu te amo."



Por: Steffany A.
"A gente até pode saber aonde queremos ir mas, o difícil, é saber aonde a vida vai nos levar."

Por: Steffany A.

domingo, 11 de setembro de 2011

"É que as vezes a vida não é fácil... na maioria das vezes a vida não é fácil. A gente luta, reza pra dar certo, fica confiante, torce pra ser tudo como planejamos. Mas a vida não é só o desejar e ser, pra ser tem que ser, e pronto. É isso. Pensando bem, não é que a vida as vezes não seja fácil, ou melhor, não é que a vida na maioria das vezes não seja fácil. A vida não é fácil. Acabou a história. Fim de papo."

Por: Steffany A.
"Vivemos esperando o dia em que seremos melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo (...) Dias melhores pra sempre."

(Dias melhores - Jota Quest)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

- Conseguiu viver tanto tempo sem ele. E agora, porque esse drama?
- É que quando a gente começa a gostar duma pessoa de verdade, a gente começa a conviver mais, e depender mais ainda. A gente aprende a viver quase em função dessa pessoa. E quando ela nos fere, nos magoa, ah! Dói, dói demais. Depois que passa faz um bem, mas dói tanto. E eu não acredito que isso seja drama, acredito que seja amor demais.

Por: Steffany Araújo
Uma pessoa não se julga por cor de cabelo, unha pintada - ou não -, jeito que se arruma, roupas que usa, o que lê - ou deixa de ler -, o que fala, como se comporta, que gírias usas, quais músicas escuta (...) Uma pessoa tem de importante sua essência, o que está no seu interior, e isso não se justifica em nenhuma característica. Aqui não é ver e saber. Aqui é conhecer e entender.

Por: Steffany A.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

É tão doloroso usar expressões no passado, dói tanto o sonhava, o amava, o sorria, o éramos [...] é tão angustiante quando vemos alguém que já representou tanta coisa na nossa vida, com quem você ria, brincava, aconselhava, era aconselhado, e chorava quando preciso, e hoje, veja só! Vocês apenas por educação dizem: tudo bem? Dói tanto colocar ponto final no que era presente e hoje é só passado. E você tem sempre uma foto pra matar a saudades, lembranças que insistem em vagar na sua memória, e de repente, você se pega sorrindo - ou chorando - lembrando de tudo que se viveu, de tudo que já foi, e de tudo que não volta mais. Você percebe que você não está tão bem assim, que você não aceitou tudo tão facilmente como aparentava. Era uma "máscara" usada para tentar ser mais forte, para aparentar não se importar, é, porque as vezes é assim que tem que ser, temos que fingir que não nos importamos. E na verdade, é tudo diferente. Conhece a verdade né meu camarada?

Por: Steffany A.

domingo, 28 de agosto de 2011

"Mundo, o que é o mundo? Que palavra é essa que quer dizer tanta coisa e por isso mesmo não diz nada? O mundo é uma coisa para cada pessoa. Uma coisa para cada momento da vida da pessoa... Ora, o mundo!"

Machado de Assis

sábado, 27 de agosto de 2011

- Dedicado para minha amiga linda: Laís Pimentel.

É engraçado como de uma hora pra outra surgem pessoas que transformam sua vida e te fazem uma pessoa bem melhor. É engraçado, como aparece pessoas que não te julgam, elas te abraçam, elas olham pra você e te fazem rir quando você quer mesmo é chorar, elas sorriem, elas te protegem, elas te ajudam a se superar, quando você chora e está toda borrada de maquiagem elas simplesmente te falam que você está linda, elas te pegam no colo e te giram até você ficar tonta, elas são sinceras quando falam que aquela roupa caiu bem para você, elas não te julgam por estar de moletom e tênis, elas te deixam a vontade pra comer e se comportar da forma que você quer [...]
São pessoas assim, que fazem teu mundo mais colorido, que fazem ter mais vida. É com essas pessoas que você aprende a conviver, e a contar, porque elas estão sempre ali, ao teu lado, e prontas para entrar em ação. Elas te dão força, te transmitem a melhor vibração. Ah, com certeza elas estão ali não por acaso, e é pra sempre.



Por: Steffany A.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Se cultivarmos a amizade, ela vira duradoura. Mas as pessoas são tão desumanas e perdem seus valores, seus conceitos... e seus amigos.




Por: Steffany A.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ㅤㅤㅤㅤㅤ"E havia dias em que, eu parava e pensava: Meu Deus! Eu não sei pra quê viver, não entendo a essência disso tudo. Não encontro um motivo. Você me entende? Foi então que eu descobri que a força maior é o que nos cerca, e a força só é maior, porque é do bem. E nessa força, eu acredito até o final. Porque amar não tem remédio."

Por: Steffany A.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dentre todas melodias que se pode ser interpretada por nós seres humanos, dentre as canções prediletas, o cair da chuva, as ondas que desaguam, o canto dos pássaros, o riso de uma criança (...) não há nada mais gratificante do que ouvir de quem amamos o som mais belo que pode ser transmitido pelo ser humano, é o soar da palavra eu te amo.




Por: Steffany A.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

"Se eu morrer antes de você..."

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor. Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado. Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe. Se tiver vontade de rir, ria. Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão. Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me. Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam. Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo. Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles. Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver. E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase : - Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus! Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxuga-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu. Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele. E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele. Você acredita nessas coisas? Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Eu não vou estranhar o céu... Sabe porque? Porque... Ser seu amigo já é um pedaço dele!

(Chico Chavier)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Respire, acorde, levante, ande, corra, fale, ouça, escreva, aprenda, sorria, chore, esqueça, lembre, ame, tropece, caia, levante, continue, recomece, pense, cante, dance, brinque, brigue, discuta, curta, voe, morra (...) recomece tudo novamente, e mostre que você é capaz de viver e saber que tudo valeu à pena.




Por: Steffany A.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A vida tem que ser levada ao extremo. A gente sempre chuta tudo pro alto, sem se importar, pra depois, recolhermos tudo de volta. Isso pode ser descuido para uns, para outros é uma forma de viver intensamente. Sem ligar pra nada, sem se importar com nada e/ou ninguém. Esse é um bom assunto, viver. (...) Me desculpem! Mas não vou ficar aqui sentada enquanto a vida corre do outro lado da esquina. E ela me chama. E eu vou. Me deem licença: irei viver mais um pouquinho.




Por: Steffany A.

ㅤㅤㅤㅤSó porque ainda não aconteceu, não significa que nunca acontecerá. Rema, rema, rema [...] uma hora acontece, uma hora você chega lá. E quem sabe em um dos teus passos nessa longa caminhada você pense algo do tipo: "É tão fácil. Estou conseguindo agora."

Por: Steffany A.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤUma coisa é dizer eu te amo, outra coisa é amar de verdade. Uma coisa é aparentar ser sincero, outra bem diferente é ser. O amor não é doença mas, necessita de cuidados. O amor quando é verdadeiro, não machuca, não magoa, não vai embora. E isso não é um grau de comparação com a perfeição - que nem sabemos ao certo o que é -. Aliás, onde anda a perfeição mesmo?

Por: Steffany A.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Chega uma hora que a mudança bate na porta, exige execução breve, logo, já. A mudança diz coisas sem nada dizer. Espero que me entenda. Eu só quero mostrar que, quando a mudança chega, imediatamente nós mudamos. E não me venha com essa de "eu decido" ou algo mais manso do tipo "mas eu não quero". É incontrolável, chega, age e pronto. E é na mudança que aprendemos a compreender e se acostumar com o quê parece novo agora, mas breve, não passará de algo comum, corriqueiro, algo compreendido. Mas não te surpreendas se veres que, logo, você estará mudando. De novo. E de novo. E de novo.

Por: Steffany A.
Porque nos acostumamos facilmente com o quê é cotidiano? Vamos nos adequando, nos amoldando (...) estranhamente será isso um desequilíbrio humano pelo qual estamos sujeitos à enfrentar? Nem sempre isso é horrível mas... Ah, esquece! Vocês não me entenderiam mesmo - por isso necessito ficar calada -.

Por: Steffany A.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Muitas vezes meu sorriso se camuflou com aquela lágrima que teimava em querer cair, eu fui teimosa e disfarcei com um sorriso, dizem que isso é falsificar sentimentos, mas eu prefiro chamar de tentativa de melhora. Mas eu quis, busquei, e insisti, e se hoje esse sorriso demostra o que eu sinto, é porque eu lutei, conquistei e venci.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Não me diga "eu te amo" se não tiver certeza disso! Prefiro mil vezes ouvir um "eu gosto muito de você" com pureza e sinceridade, do que um "eu te amo" que sai da boca pra fora sem a total certeza de ser um sentimento real.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"Erro, que erro? Por me fazer acreditar nos falsos eu te amo? Por me deixar esperando ansiosamente por qualquer que fosse um gesto teu, uma mensagem, uma ligação (...) enfim, qualquer uma dessas? Nossa, você me fez sonhar demais! Me fez ir tão alto, voar pra tão longe, e quanto eu estava quase no topo, você cortou as minhas asas, rapidamente, fui de encontro ao chão. Doeu, doeu tanto, e ainda dói. Mas você não precisa saber disso, não é? Você me entende? Eu acho que não. Eu deveria te odiar, odiar pelas várias vezes que você me deixou no sofá de casa te esperando e você não veio; pelas muitas vezes em que eu só precisava de você ao meu lado e você me trocou... me trocou por um simples jogo de futebol - e por sinal seu time perdeu, hi -; por todas as mensagens sem respostas, pelas ligações em que você não me atendeu, por todas as vezes que eu queria marcar um compromisso contigo e você dizia não puder e, quando eu caminhava na rua, vejamos, lá estava você com seus amigos (...) Mas sabe o mais engraçado de tudo? Eu não te odeio. Eu até te agradeço, de verdade! Não falo isso por estar tramando uma vingança, não mesmo. Depois de tudo me deu uma vontade irracional de cuidar mais de mim, de não morrer, de não sufocar, de não procurar o suicídio, de não ver o suicídio com a melhor - e a única - saída. É, você me ajudou muito. Mas eu ainda espero que um dia você possa entender tudo isso que digo, tudo que senti, e talvez eu ainda sinta, quem sabe. É, um dia você vai descobrir como dói ser deixada de mão, ser levada como opção e não como prioridade. E vais lembrar de mim, quando isso acontecer, se arrependerás de tudo que fez, e talvez venhas atrás de mim, e vou te dizer: Sorry, sua vez já passou."


Por: Steffany A.
"Semana passada meus colegas de classe e eu participamos de um debate onde o assunto era sobre a Internet, o caso é que, com o passar das opiniões de certas perguntas que tinham ambiguidade, o assunto foi mudando e de forma generalizada começou-se um debate sobre sentimentos, pessoas, e claro, a internet. Entre algumas opiniões me lembro que, certas pessoas afirmaram que, a internet não nos tornava amigos de ninguém, apenas nos apresentava e pronto, era o fim ali mesmo. Além de mim, alguns colegas mostraram opiniões diferentes. Tudo bem que, é uma grande falta de realidade você conhecer uma pessoa hoje e já falar: olha, eu te amo! E quem dirá então, via internet aonde você conversa, e é somente isso. Sala de bate papo, tudo bem, você pode ver essa pessoa por fotos, web, mas, o real, aonde está? Pois bem, bem longe de você. Mas você pode começar a conversar, e a convivência gira dependência, como dizem, e o que há de errado em você sentir um afeto, e afirmar isso, com todas as letras? Sim, alguns vão dizer que é pura mentira, que você só está querendo mostrar que pode sim se aproximar de pessoas que aparentemente estão longes mas, para outras, assim como para você, é puro, é real, porque, a internet mostra que não precisamos estar dia a dia, lado a lado para aprender a conviver e ter afeto por uma pessoa, quaisquer que sejam os sentimentos, é carinho, é uma forma doce de mostrar. E o que importa quantas pessoas iram achar o cúmulo e te criticar? Ué, cada um tem a sua vida; se não curte o jeito que a outra vive, paciência né, simplesmente é so fazer diferente do que esta, faça o que você acha certo e, não olhe pra trás. A vida é muito pouca para nos preocuparmos com coisas tão meras, sim, tão bobas."

Por: Steffany A.

“Uma alma cheia de luz, pronta pra explodir fogos de artifício numa noite de lua cheia. A fé pendurada no pescoço. Fita do Bonfim no tornozelo. Barra da saia carregada de esperanças, nos olhos a cor da paz tão esperada. Estende os braços pra sentir vento. Um abraço de esculpir sorrisos. Um sentimento faz claridade nos olhos até a pupila parecer arco-íris. Suspiro. É mudança. Muitas, vês? Já escolhi o destino”
(Caio Fernando Abreu)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Preconceito leva à quê?

Preconceito, uma forma de fugi de algo do passado que o persegue? Há certa frase que diz que, algo começa a existir quando você realmente começa prestar atenção na sua existência. É o que rodeia nossa sociedade há tanto tempo, é o que começou a tornar-se "parte" do nosso cotidiano impedindo então que tenham formas de reivindicar, de lutar por igualdade pra todos. A questão do preconceito no Brasil - não só no Brasil - é diversificada, você encontra uma forma de preconceito em qualquer situação, à qualquer canto, e isso é um horror. Dentre tantas formas de preconceito, enquanto conversava com um colega - que por sinal, é blogueiro - discutíamos sobre os mais variados temas que poderíamos falar, foi então que, nos veio à cabeça o preconceito, ele disse que tentaria escrever algo sobre o preconceito para com deficientes, cadeirantes, pessoas que perderam um dos movimentos por causa de acidentes, ou por motivo maior que se pode ser explicado através de um documentário, um depoimento [...] e eu me propus a falar algo sobre a escolha sexual, e dessa vez não é sobre gays, não literalmente, e sim sobre as "lésbicas" mulheres que sentem atrações por mulheres, que se relacionam com mulheres, que se sentem bem com mulheres e que levam uma vida extremamente normal, na medida do possível.


A orientação sexual não faz com que uma pessoa seja menos ou mais que qualquer outra, sendo que, na nossa sociedade sempre há um superior, sempre há um melhor que fulano, ou um pior que ciclano; o gosto de cada um só interessa a cada um, ninguém tem absolutamente nada haver com isso, desmerecer, fazer piadas, isso é forma de bullying sendo que, é a prática de violência tanto física quanto verbal. Porque não aceitar as diferentes orientações sexuais? Porque criticar e criar um vínculo preconceituoso sobre tudo isso? Se você não curte, não acha correto, tudo bem, é uma opinião sua e claro, vivemos numa democracia e podemos opinar porém, você tem que tomar cuidado com as palavras, você pode acabar ofendendo e desmerecendo tudo isso.
Certo dia, estava eu junto com um grupo de amigos e, lembro-me que, um deles disse com um tom de gozação: "Você já viu que a presidente Dilma aceitou a lei que permite casamentos gays? Que absurdo! É aí que deveria entrar aquela música, que país é esse?" Assim como eu, alguns amigos me apoiaram no diálogo para defender a nova lei, dissemos que, a orientação sexual não modifica em nada uma pessoa, ela vai agir normalmente, terá os mesmos hábitos, o mesmo cotidiano, fará tudo como uma pessoa normal, porque é isso que ela é, uma pessoa totalmente normal e, a aprovação da lei de casamentos gays só mostra que, ainda há pessoas no mundo que querem lutar para que "pontos" como esse sejam dialogados, e levados a sério, tomados providências e tendo uma preocupação, porque deve-se haver uma preocupação com essa questão que faz parte do mundo, e que por mais que você feche os olhos, ela ainda existirá, ela faz parte da realidade, e continuará fazendo parte porque, não são ofensas, críticas, e palavrões que farão tudo acabar. Se você acha que desmerecendo está fazendo com que tudo acabe, engano seu! Você faz com que estes - gays/lésbicas - fiquem cada vez mais fortes, e lutem sempre mais para garantir seu lugar na sociedade como um ser humano qualquer, que não sofre de nenhuma deficiência e que, por ter um "gosto" diferente não é uma excessão da sociedade.
Para acabar com o preconceito, precisamos reunir forças e mostrar à todos que, preconceito não leva a nada, e que não devemos usar críticas ofensivas, e sim usar a cabeça, a inteligência, usar o que há de bom e mostrar pro mundo que nós todos, juntos, podemos ainda ser uma sociedade unida e sem preconceitos sim! Eu acredito nisso.

Por: Steffany A.